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Património Construído

Fachadas | Estado de Conservação

Dados e resultados | Gráficos

Para o efeito desta análise, foram consideradas as patologias encontradas ao nível dos revestimentos dos edifícios observados (nomeadamente ardósia, chapa metálica, revestimentos cerâmicos, pedra à vista, pedra colada e reboco pintado) e ao nível de alguns elementos de fachadas singulares (especificamente consolas, fingidos e molduras de vãos). Foi ainda desenvolvida uma análise exclusiva em que se procedeu à observação e contagem de todos os casos de fissuração encontrados, discriminados pelo tipo de fenómeno presumível que terá estado na sua origem.  Paralelamente, cada patologia encontrada (seja para revestimentos, elementos construtivos ou fissuração) foi ainda classificada segundo uma escala crescente de I, II ou III, consoante a sua gravidade ou extensão.

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Patologias associadas a fenómenos de fissuração

A fissuração constitui uma das patologias mais comuns em edifícios, podendo dever-se a um grande conjunto de causas e manifesta-se através do aparecimento de fissuras (descontinuidades físicas provocadas localmente num elemento construtivo ou material de construção por um processo de rotura, resultante do estado de tensão nele instalado).

Patologias em elementos de fachada singulares

Molduras

 

As molduras consistem na cercadura dos vãos em pedra, madeira, metal ou betão.

Patologias em elementos de fachada singulares

Consolas

 

As consolas consistem em elementos de suporte saliente embebidos na parede, com maior altura do que a projeção exterior, destinados a sustentar cornijas, varandas, estátuas, etc.

Patologias em revestimentos

Reboco pintado

 

O reboco pintado consiste numa camada de acabamento de argamassa (seja de cal, bastarda ou de cimento), que se estende sobre paredes e tetos para proteger e impermeabilizar e conferir-lhes um aspeto uniforme, propício à sua pintura ou outro acabamento posterior.